Mas voltando ao assunto, esse mesmo aluno comentou que há algum tempo foi obrigado a viajar aos EUA a trabalho e lá chegando, apesar de ter um conhecimento muito limitado da língua, ficou tão admirado com a limpeza, organização, praticidade, educação, presteza, etc, etc que subitamente apaixonou-se pelo país e arrependeu-se amargamente de nunca ter se empenhado em aprender inglês.
Levou apenas alguns dias para um homem civilizado entender que os EUA realmente representam um sonho: de justiça e de chances para todos, e apenas 2 semanas para amar e desejar que esta fosse a sua pátria.
Eu tive uma professora que dizia haver comprovação por pesquisas do grande número de brasileiros insatisfeitos e sonhando em morar fora, mas alguns motivos seguravam-nos aqui: família e amigos, barreira da língua, falta de condições financeiras ou visto para morar fora; medo de sair da área de conforto, preguiça, etc. Foi comprovado também que o brasileiro não se orgulha e sempre maldiz o próprio país, porém nada faz para melhorá-lo, pois consideram a corrupção tão grande e irremediável que acreditam não terem chance de interferência.
O oposto acontece nos EUA, onde mesmo em época de crise, o americano continua em seu país, lugar que ama e do qual se orgulha para tentar salvá-lo. Falar de política naquele país é o mesmo que falar das regras que regem seus próprios lares pois sabem que podem interferir no governo.
Eu perguntaria então: qual lar lhe parece melhor, aquele no qual a maioria dos habitantes permace por amor e orgulho ou aquele lar em que os habitantes são obrigados a ficar pelos motivos citados nas pesquisas?
Resposta óbvia, não?
Então vamos combinar, antes de falar que não gostam de um local, munam-se de boa educação, respeito ao próximo, mente aberta para novas culturas e vivenciem as experiências que as viagens podem te proporcionar.
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