domingo, 24 de julho de 2011

Oslo Attempt and Amy Winehouse

Duas notícias me chamaram a atenção esta semana: o atentado de Oslo e a morte prematura, porém previsível de Amy Winehouse.
A polícia local acredita que o responsável  pelo trágico atentado a bomba de Oslo, Noruega (tragic Bomb Attempt in Oslo, Norway) na sexta-feira (Friday) seja o mesmo atirador (gunman) confundido (disguised) com um policial que apenas 2 horas depois atirou a sangue frio (cold blood) em jovens num acampamento na ilha de Utoya, vitimando centenas (victimizing hundreds) e matando mais de 90 pessoas (killing over 90 people).
Parece que o sentimento de impotência (impotence feeling), aliado à crescente covardia mundial (allied to a world growing cowardice), tem feito o ser humano agir como um animal selvagem (wild animal), incapaz de respeitar direitos e diferenças ou ao menos aceitar que o próximo pode não pensar como você.
Ditados dos meus avós (grandparents’ sayings): “Seu direito termina onde começa o do outro.” (Your rights end where another’s begins) “Aceite as diferenças desde que estas não causem mal à saúde ou a vida de ninguém”. (Accept differences since they don’t cause harm to health or anybody’s life) “Depois que o homem inventou a pólvora, acabou a coragem.” (After the man had invented powergun, corage was over).
Voltando agora o assunto para a super talentosa e auto-destrutiva cantora (super talented and auto-destructive singer): Amy Winehouse.
As autoridades envolvidas no caso acreditam numa overdose de drogas (drug overdose). Penso como a sorte bateu à porta enquanto esses artistas resolveram abrir janelas sombrias (dark windows). Como alguém passa a vida sonhando em ser reconhecido, famoso ou rico e assim que consegue, abre a boca para dizer sim à um escória (scum) que lhe oferece drogas?. Quão burro ou fraco (How fool or weak) precisa ser para trazer para a tua vida um componente químico que vai destrui-la?
Esses artistas não lêem jornal ou mesmo revista de fofoca (newspaper or even gossip magazines)? Há (There are) exemplos terríveis (terrible) e mesmo assim as pessoas caem nesse conto ridículo (people fall for this ridiculous tale), de que a droga vai fazer a dor, a fome, etc passar. Como podem ser tão “tolos” de acreditar nisso?
Sinto-me triste com a fraqueza do ser humano. Se eles se entregam assim facilmente, como Deus ou suas famílias podem contar com eles? É fácil querer que os outros te salvem, te ajudem, mas todos deveríamos começar por ajudar a nós mesmos, afinal, o mundo segue o exemplo dos outros. Quem você quer ser? (Who do you want to be?).
I hope peace, love and understanding for everybody

domingo, 17 de julho de 2011

What should I learn?

Esta semana um de meus alunos comentou que num dos sites recomendados por mim, havia a informação de que um estudante de inglês não deveria jamais ler livros ou assistir a videos com linguagem culta e ater-se apenas à video-aulas que tratem de situações do cotidiano nas ruas.
Se esta informação for real e não estiver fora de contexto, eu discordo por várias razões:
1) O que pode não ser cotidiano para um, pode ser para tantos outros.
2) A grande maioria dos Brasileiros estuda inglês por melhores chances profissionais. Key-word: Inglês Culto.
3) Um executivo não será contratado por entender facilmente como chegar a uma estação de ônibus ou pedir uma cerveja, e sim por sua habilidade em expressar-se com clareza em reuniões internacionais, defender o ponto de vista da empresa sem gerar ambiguidade usando uma linguagem culta, sem necessariamente ser técnica.
4) Gírias não são bem aceitas por grandes corporações, em especial por seus presidentes e diretores. As únicas expressões aceitas são aquelas pertinentes às áreas nas quais trabalhem.
5) Eu aprendi inglês no Brasil e não tive dificuldade para comunicar-me com as pessoas nas ruas da Inglaterra, Irlanda ou Estados Unidos. Somente quando usavam uma palavra ou expressão desconhecida é que precisava usar um pouquinho mais de lógica para inseri-la no contexto. Peace of cake.
6) Acredito que os “turistas” que procuram escolas de inglês fora do Brasil enfrentem o mesmo problema: possuem um nível muito baixo de inglês pois podem ter cursado uma escola de idiomas por tempo insuficiente; terem sido alunos omissos ou com problemas de aprendizado; ou infelizmente cursado escolas ruins. Isso não é motivo para desabonar as tantas e boas escolas e profissionais no mercado. Pesquise antes de escolher a sua escola. Verifique o material que possuem, exijam professores diplomados (ter morado fora não significa saber ensinar), desconfiem de escolas que não permitem fazer aula teste gratuita, conversem com quem estuda lá e se possivel peça a um aluno para fazer um teste de nivel ou Placement Test (há 2 disponíveis no meu site) para checar se o nível em que ele se encontra é condizente com o nível que atingiu no teste.
7) Entendo também que o site, criador de diversas video-aulas somente com situações cotidianas queira vender o seu peixe, mas lembrem-se que brasileiros trabalhando ou estudando no exterior, salvos os casos de ilegalidade, tiveram seu conhecimento de inglês culto como único requisito para estarem lá.
Vocês verão centenas de dicas e opiniões diferentes jurando que seus métodos são os melhores. Meu lema é: Aprenda com todos e não acredite em nenhum.
Somente sua experiência pessoal, vocação, carreira profissional serão capazes de determinar qual ou quais seriam os melhores métodos para você dominar essa nova língua.
Have a week full of good surprises

domingo, 10 de julho de 2011

Não tenho dinheiro e nunca vou sair do Brasil... Acha mesmo??

Hoje vai um recadinho especial para quem diz: “Para quê aprender inglês? Não tenho dinheiro e nunca vou sair do Brasil mesmo.”
A percepção de futuro é equivocada porque portas se abrem de maneira inusitada. Eu e meu irmão somos exemplos. Lógico que não basta ficar sentado no sofá. Faça a sua parte. Estude inglês, especialize-se na profissão que escolheu para a sua vida e procure as oportunidades que surgem e se difundem pela internet ou dentro de suas empresas. 
Eu queria ser professora de inglês, mas não qualquer uma. Eu queria saber DE VERDADE o que ensinava e por isso trabalhei em 3 escolas das 7 às 22h de segunda a sexta-feira e aos sábados até às 16h por anos até ter dinheiro suficiente para passar algumas semanas matriculada numa das melhores escolas de Cambridge na Inglaterra. E olha que não fiquei parada achando que por milagre aprenderia tudo o que precisasse ao chegar lá. Passei meus finais de semana estudando vocabulário, fazendo exercícios gramaticais e conversando com o espelho para chegar lá mais preparada e atingir minhas metas.
Meu irmão terminou seu mestrado trabalhando e estudando na Ufscar e pelo seu empenho, conseguiu uma bolsa para trabalhar e estudar seu PHD na Holanda. Não foi fácil, tenho certeza que em alguns momentos ele pensou em desistir, mas graças a Deus na minha família aprendemos que desistir não é a opção mais simples, nem a mais fácil pois gera uma repercussão negativa que às vezes pesa muito mais do que continuar a batalha.
Mais exemplos? Tenho dois alunos da Bosch, um trabalha na produção e resolveu aprender inglês porque ouviu que um dia haveria uma chance de trabalhar no exterior.  Ele acreditou, iniciou seu curso sem esperar que a empresa pagasse e até aumentou a quantidade de aulas quando viu que a oportunidade estava mais perto. Conclusão: ele tem fotos e belas lembranças de 30 dias na Alemanha, aprendendo a operar novas máquinas e agora ensina seus colegas aqui no Brasil.
O segundo caso vem de um aluno nosso que desde o início da vida mostrou acreditar em si mesmo. Ele vendeu verduras na rua para ajudar a sustentar a casa. Costurou em confecções e quando viu que seus amigos recém saídos do Senai estavam conseguindo colocações em boas empresas, deu uma guinada, estudou no Senai e conseguiu emprego na produção da Bosch. Para alguns esse seria o final feliz, mas ele tinha sonhos e começou a estudar engenharia. Na própria Bosch conseguiu estágio e chegou a ter dois diretores competindo para tê-lo como funcionário. Nesse meio tempo também entendeu que sua carreira somente alavancaria se soubesse falar inglês. Ele estudou muito conosco e viu a recompensa bater à porta pois foi selecionado para um cargo de chefia de 2 anos na China. O teste? 40 minutos conversando em inglês numa tele-conferência com 3 chineses ao mesmo tempo. E ele se deu por satisfeito? Não. Para garantir sua posição e maior facilidade de diálogo fora do Brasil, este rapaz tem estudado 24 horas semanais conosco para aperfeiçoar seu vocabulário técnico e fazer bonito na nova entrevista que terá em outubro para mostrar aos chineses que seu crescimento ainda vai longe.
Pensem nisso quando disserem coisas negativas sobre si mesmos. Quase 1.400.000 brasileiros vivem nos EUA, mais de 230.000 estão no Japão e a China, apesar de contar com apenas 5 mil brasileiros, tem recrutado nossos talentos incessantemente. Você pode ser um deles. Acredite e se prepare pois o futuro bate à porta daqueles que se preparam!
Have a good week.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Expressions in real situation

Good Morning, Everybody!
Recebi alguns emails parabenizando e dizendo que meus pequenos textos com palavras em Português e versão para Inglês tem ajudado por mostrarem o uso de expressões em situações reais. E se foi útil, aqui vai mais um:
É bem verdade o que dizem: tempo é dinheiro (time is money). Estou tentando reorganizar minha vida para dar conta de ainda mais afazeres e fornecer (provide) mais tecnologia aos meus alunos.  Isso reduzirá o tempo que eles levarão para adquirir certas habilidades (skills), se seguirem nossas orientações.
Oportunidades para aprender inglês não faltam hoje em dia com filmes, músicas, livros, internet, manuais de montagem de equipamentos, viagens ao exterior, etc. Então o que posso dizer é “Grab it by the balls and run” (agarre a oportunidade e corra- numa tradução “leve”). Não tome algo como certo na sua vida (do not take it for granted) porque acomodar-se pode ser prazeroso, mas não te levará a lugar algum.
Para variar um pouco (for a change), ao invés de (instead of) seguir pela rodovia pela qual dirigiu toda a sua vida, pegue uma saída (take the exit or get of the off ramp) que te leve a novos lugares. Veja coisas novas, experimente algo novo, saia da área de conforto (comfort zone). Você não vai se arrepender (regret).
See you next week